EM CARTAZ | Miá Mello comenta da segunda versão da comédia "Meu passado me condena" e de sua participação na dublagem da animação "Divertida mente" | Escola de Teatro Célia Helena
Escola de Teatro Célia Helena televisão EM CARTAZ | Miá Mello comenta da segunda versão da comédia "Meu passado me condena" e de sua participação na dublagem da animação "Divertida mente"

EM CARTAZ | Miá Mello comenta da segunda versão da comédia “Meu passado me condena” e de sua participação na dublagem da animação “Divertida mente”

 Ex-aluna do Célia Helena, Miá Mello  aparece em reportagem da Folha de S.Paulo. Em cartaz nos cinemas com seu novo filme “Meu passado me condena 2” e dublando a personagem alegria em “Divertida mente” da Pixar, a atriz comenta sobre o início da carreira dentro da escola.

Confira abaixo um trecho da reportagem:

Meu Passado Me Condena 2

Para ela, atuar não foi um sonho de infância. Formou-se em publicidade aos 21 anos, “ganhava super bem e era feliz da vida”. Até que entrou num curso de teatro por hobby. “Na minha cabeça não tinha possibilidade de trabalhar com isso”, lembra.

Ao pisar na escola Célia Helena, em São Paulo, viveu “aquele clichê, em que você vê o palco e sente um negócio”. Passou a conciliar a vida de atriz com a de publicitária. “Pensei em desistir uma 700 trilhões de vezes. Era uma puta ralação.”

Na escola, foi convidada por Paulinho Serra para participar do grupo de humor Deznecessários, no qual aprendeu a escrever seus textos. O pulo para a TV se deu graças a Marcelo Marrom, companheiro do grupo, que a indicou a Marcos Mion – também ex-aluno do Célia Helena – para o programa “Legendários”, na Record, em 2010. Mion conta que bastou vê-la por dez minutos para contratá-la. “Fiquei encantado. Ela é uma das maiores forças criativas que já presenciei.”

Divertida Mente



Lá, Miá era Teena, repórter que fazia perguntas “sem noção”. “Tive uma possibilidade que não sei se alguém mais vai ter. Cada vez mais a TV aberta se preocupa com a audiência e o que traz retorno financeiro”, afirma. “O Mion me deu carta branca.”

Fonte: Folha S. Paulo

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