Multiartista com 30 anos de carreira, é diretor cênico, cenógrafo, figurinista, iluminador e artista visual em expografia. Indicado a mais de 25 prêmios (FEMSA, APCA, Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio DID – Destaque Imprensa Digital) em diversas categorias, foi contemplado pela maioria delas. Destacam-se em sua direção espetáculos como Ópera do Malandro, de Chico Buarque de Holanda; Carmen, a Grande Pequena Notável, de Heloísa Seixas e Júlia Romeu; Nossos Ossos, do livro homônimo de Marcelino Freire e Tatuagem, um musical adaptado do filme de Hilton Lacerda, da qual recebeu diversas indicações ao prêmio Bibi Ferreira e venceu o prêmio APCA como melhor diretor. Por Carmen, a Grande Pequena Notável, recebeu o Prêmio São Paulo de melhor figurino. Foi indicado ao prêmio DID – Destaque Imprensa Digital como melhor diretor pelo espetáculo musical Tatuagem. Dirigiu, concebeu, criou cenografia e figurinos do musical da Broadway Cabaret, de John Kander e Fred Ebb, que atualmente cumpre temporada no 033 Rooftop, do Teatro Santander – SP.
Formado em piano pelo Conservatório Dr. Gomes Cardim, bacharel em Composição e Regência pela UNESP, integra a cena paulistana desde 2004, quando estreou em Comunità, sob direção de Jarbas Homem de Mello e Marconi Araújo. Entre seus trabalhos, destacam-se: Vingança, texto de Anna Toledo, com direção de André Dias, como diretor musical, arranjador, pianista-regente e ator-cantor – Prêmio Bibi Ferreira de Melhor direção musical. Crazy for you, dirigido por José Possi Neto e Marconi Araújo, com Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello, como pianista e segundo regente – Prêmio Bibi Ferreira de Melhor espetáculo; Cartola, sob direção de Roberto Lage e Rildo Hora com Flávio Bauraqui, Virgínia Rosa e Adriana Lessa, como diretor musical assistente, arranjador e pianista-regente – Prêmio Bibi Ferreira de Melhor espetáculo Jurí Popular; Hebe – O Musical sob direção de Miguel Falabella e Daniel Rocha, estrelando Débora Reis, como diretor musical assistente, arranjador assistente e pianista-regente – Prêmio Bibi Ferreira de Melhor arranjo original; Conserto para dois, com Claudia Raia e Jarbas Homem de Melo, como diretor musical assistente, arranjador e ator-cantor-pianista – Prêmio Bibi Ferreira de Melhor melhor musical brasileiro; Marrom, O Musical, criação e direção de Miguel Falabella, como diretor musical, arranjador e pianista-regente, vencedor do Prêmio Bibi Ferreira de Melhor arranjo original. Atualmente está em cartaz com Tarsila, a brasileira, sob direção de José Possi Neto, estrelando Claudia Raia, no qual assina a direção musical, arranjos e a composição de parte das canções.
Ator e músico, Bacharel em música pela Universidade Cruzeiro do Sul, formado em regência coral pela Escola Técnica Estadual de Artes, com especialização em condução de coro pela University of North Carolina – Chapel Hill e especializado em produção musical pela Berklee College of Music, Valência-Espanha. Estudou teatro musical no Pearl Studios em New York. Indicado ao prêmio Bibi Ferreira 2022 na categoria de melhor ator coadjuvante por “Charlie e a fantástica fábrica de chocolate”. Esteve também nos espetáculos “O Rei Leão”, “RENT”, “Castelo Rá-Tim-Bum o musical”, “Musical Popular Brasileiro”, “Natasha, Pierre e o grande cometa de 1812”, “Escola do Rock”, “Sweeney Todd”, “Evita Open Air”, “Once”, “Uma Linda Mulher” e atualmente faz parte do elenco de “Clara Nunes – A tal guerreira” e a partir de outubro em “Ursinho Pooh”, da Disney. Paralelo aos palcos é vocal coach e também dublador. Compositor e arranjador vocal de “Mundaréu de mim”, assinou a trilha sonora dos espetáculo “Entre Franciscos – O santo e o Papa”, “Pássaro na gaiola”, direção musical e arranjos originais de “Uma vida ao som de Carole King”, “Como é que se diz eu te amo ao som de Legião Urbana”, “It’s me Elton” entre outros.
Ator, roteirista, pesquisador. Bacharel em Letras, mestre e doutorando em Dramaturgia pela FFLCH – USP, e ator pelo Teatro Escola Célia Helena (TECH). Iniciou sua carreira como ator no musical O Rei e Eu, dirigido por Jorge Takla, em 2010. Trabalhou no acampamento de teatro musical French Woods Festival, em Nova Iorque, entre 2016 e 2017. No cinema, seus principais trabalhos incluem os curtas-metragens “LUPI” (2021), em que assinou o roteiro, e “Chica” (2025), em que assina roteiro e co-direção. Participou do Núcleo Musical da Cia. do Tijolo e é membro da Cia. da Revista. Como ator, seus últimos trabalhos incluem os musicais Hoje É Dia de Maria e Nossos Ossos, e o curta-metragem Ainda Estamos Aqui. Foi provocador criativo da peça Olha Que Bonita Era e assistente de direção dos musicais Carmen, a Pequena Grande Notável e do premiado Tatuagem. Recentemente, participou do musical Cabaret, como assistente criativo e, atualmente, dedica-se a uma pesquisa de Doutorado na USP, em que investiga as relações entre o teatro musical americano e o teatro de revista brasileiro.
Bailarina, coreógrafa, atriz e cantora, natural de Salvador, com mais de 16 anos de carreira. Leilane Teles formou na Escola de Dança da Funceb, na Bahia e em Ballet Clássico pela Royal Academy of dance. Iniciou sua trajetória artística na Companhia de Dança Contemporânea Balé Jovem de Salvador, participou da residência artística no “Arsenale della danza” na Itália, dirigida e idealizada por Ismael Ivo, integrou por um período a cia “Brazzdance” em Miami (EUA). No teatro esteve em grandes espetáculos musicais no Brasil e no exterior como “O Rei Leão”, “Escola do Rock”, “Donna Summer Musical”, “Marrom, o musical”, “Chacrinha, o Musical”, “Musical Popular Brasileiro”, “Vamp, o Musical”, “Clara Nunes, a Tal Guerreira” e no exterior “Voices of the Amazon”, que teve sua montagem em Londres e realizou tour pela Europa e Ásia. Estreou como coreógrafa em uma das maiores companhias de dança no País, sua primeira obra para a São Paulo cia de Dança acontece em 2021 e foi intitulada “UMBÓ”, que foi indicada ao prêmio APCA na categoria “criação”, e em 2024 estreia “Autorretrato”, sua segunda grande criação. Como arte-educadora foi docente convidada em dois semestres no curso de formação em Dança da São Paulo Escola de Dança, no primeiro como artista mediadora, e no segundo como coreógrafa em um processo de criação/experimentação relacionado ao mercado de trabalho. Ministrou três oficinas no curso de extensão da São Paulo Escola de Teatro, onde desenvolveu sua pesquisa de investigação do corpo/movimento, voltada para artistas de diferentes vertentes.
Cookies: a gente guarda estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação, saiba mais em nossa política de privacidade.