NEAB – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros na Escola Superior de Artes Célia Helena insere-se no contexto das políticas de promoção da igualdade étnico-racial.
O NEAB tem ainda como missão articular atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da estrutura organizacional da instituição, colocando a ESCH na rota das políticas antirracistas no âmbito da educação visando estabelecer currículos e práticas escolares que priorizem uma educação de qualidade e igualitária.
Os integrantes que compõem o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros são; Alexandra Ucanda, Antônia Pinheiro, Clayton Nascimento, Roniel Paz, Jamile Guedes e Solange Ferreira Coordenadora do Núcleo.
Projeto desenvolvido pelo NEAB – Núcleo De Estudos Afro–Brasileiros
Alexandra Ucanda, Antônia Pinheiro, Clayton Nascimento, Jamile Guedes, Roniel Paz e coordenação de Solange Ferreira.
Nosso convite é para uma ação coletiva, não unicamente negra como conscientização no combate ao racismo estrutural e institucional, por meio de diálogos abertos e partilhas espiralares. Investimento necessário e urgente em ações afirmativas e letramento racial contínuo e coletivo, evidenciando a visibilidade e as potencialidades negras plurais nas artes da cena.
Entrada franca. A bilheteria abrirá 1 hora antes do início para retirada dos ingressos. Sujeito à lotação.
31/10/2024
(quinta-feira)
das 19h às 22h30
Teatro Célia Helena
Encenação que reflete a relação do cabelo através da perspectiva de quatro mulheres pretas, que, apesar de terem experiências diferentes, se conectam em certa medida. Por meio de memórias compartilhadas desde a infância até a vida adulta, as atrizes questionam o racismo estrutural presente nos padrões de belezas de mulheres, sobretudo de mulheres negras e convidam o público a embarcar ativamente nos questionamentos levantados. A encenação celebra a diversidade e ancestralidade através da simbologia do cabelo.
Direção e Dramaturgia: Lua Leal
Elenco: Ana Paula Semião, Eduarda Maria,
Sonoplastia e criação musical: Edson Teles
Fotografia e Produção: Laura Cotrim
Sonoplastia e Produção: José Estevam
Produção: Bruno Satinos e Hauane Onias
Sob uma perspectiva interiorana, atravessada por urgências capitalistas e urbanas, neste experimento cênico Victor Araújo visita livres trechos da obra Gota d´água, de Paulo Pontes com Chico Buarque. A juvenil persona, inspirada em Jasão, questiona as estruturas sociais, enquanto busca respostas, diante o resgate ancestral.
Processo criativo: Victor Araújo e Ana Carolina Raymundo.
O fragmento apresenta as histórias e experiências de vida de mulheres negras, mães, avós e filhas nascidas no sertão de uma das regiões mais quilombolas do país, no interior de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha. Viúvas de maridos vivos – São todas que se colocam à espera dos maridos que saem das suas cidades por falta de condições materiais, em busca de trabalho nas lavouras de cana no interior de São Paulo. São as viúvas de maridos vivos, pois os homens por vezes não voltam, ou ficam um período longo trabalhando em outros estados. O Fragmento nasce no Vale do Jequitinhonha e chega no Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros: POÉTICAS PRETAS.
Dramaturgia: Regiane Farias
Direção: Jackson Gleizer
Assistente de direção: Juh Ferreira
Elenco: Jackson Gleizer e Mariane Manu
Músico: João Bastos
Cenografia e figurino: Letícia Cortes
Mixagem de Áudio: Alyo Sousa
Video-Maker: Geka
Fotógrafo: Ulisses
Designer gráfico: Siro Honório
Processo criativo: Viúvas de Maridos Vivos
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