POÉTICAS PRETAS NO CÉLIA 2024 | Escola de Teatro Célia Helena

POÉTICAS PRETAS NO CÉLIA 2024

Projeto desenvolvido pelo NEABI – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas

Alexandra Ucanda, Antônia Pinheiro, Clayton Nascimento, Jamile Guedes, Roniel  Paz e coordenação de Solange Ferreira.

Nosso convite é para uma ação coletiva, não unicamente negra como conscientização no combate ao racismo estrutural e institucional, por meio de diálogos abertos e partilhas espiralares. Investimento necessário e urgente em ações afirmativas e letramento racial contínuo e coletivo, evidenciando a visibilidade e as potencialidades negras plurais   nas artes da cena. 

Entrada franca. A bilheteria abrirá 1 hora antes do início para retirada dos ingressos. Sujeito à lotação.

Programação NEAB

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31/10/2024
(quinta-feira)

relogio

das 19h às 22h30

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Teatro Célia Helena 

Coletivo Ciata – Desenlear Nós

Encenação que reflete a relação do cabelo através da perspectiva de quatro mulheres pretas, que, apesar de terem experiências diferentes, se conectam em certa medida. Por meio de memórias compartilhadas desde a infância até a vida adulta, as atrizes questionam o racismo estrutural presente nos padrões de belezas de mulheres, sobretudo de mulheres negras e convidam o público a embarcar ativamente nos questionamentos levantados. A encenação celebra a diversidade e ancestralidade através da simbologia do cabelo. 

Direção e Dramaturgia: Lua Leal   

Elenco:  Ana Paula Semião, Eduarda Maria,  

Sonoplastia e criação musical: Edson Teles  

Fotografia e Produção: Laura Cotrim   

Sonoplastia  e Produção: José Estevam  

Produção: Bruno Satinos   e Hauane Onias  

JULGADO JASÃO por Victor Araújo

Sob uma perspectiva interiorana, atravessada por urgências capitalistas e urbanas, neste experimento cênico Victor Araújo visita livres trechos da obra Gota d´água, de Paulo Pontes com Chico Buarque. A juvenil persona, inspirada em Jasão, questiona as estruturas sociais, enquanto busca respostas, diante o resgate ancestral. 

Processo criativo: Victor Araújo e Ana Carolina Raymundo. 

Viúvas de Maridos Vivos - Jackson Gleizer e Mariane Manu

O fragmento apresenta as histórias e experiências de vida de mulheres negras, mães, avós e filhas nascidas no sertão de uma das regiões mais quilombolas do país, no interior de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha. Viúvas de maridos vivos – São todas que se colocam à espera dos maridos que saem das suas cidades por falta de condições materiais, em busca de trabalho nas lavouras de cana no interior de São Paulo. São as viúvas de maridos vivos, pois os homens por vezes não voltam, ou ficam um período longo trabalhando em outros estados. O Fragmento nasce no Vale do Jequitinhonha e chega no Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros: POÉTICAS PRETAS. 

Dramaturgia:  Regiane Farias 

Direção:  Jackson Gleizer 

Assistente de direção: Juh Ferreira 

Elenco:  Jackson Gleizer e Mariane Manu 

Músico: João Bastos 

Cenografia e figurino: Letícia Cortes  

Mixagem de Áudio: Alyo Sousa 

Video-Maker: Geka 

Fotógrafo: Ulisses 

Designer gráfico: Siro Honório 

Jackson Gleiser

Processo criativo: Viúvas de Maridos Vivos

Ritmo, Cultura e Movimento: Explorando a Arte do Hip Hop

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