Matteo Bonfitto
Ator-Performer, Diretor Teatral, Prof. Titular do Depto de Artes Cênicas – IA – Unicamp, Coordenador do LabACT – Laboratório de Atuação e Saberes da Prática (DAC Unicamp) e Pesquisador PQ2 do CNPq. Cursou a Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo e a graduação no DAMS – Departamento de Arte, Música e Espetáculo – Università degli Studi di Bologna – Itália, obtendo nota máxima (110 e lode). É Mestre em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e Doutor (PhD) pela Royal Holloway University of London – Inglaterra. Além do trabalho artístico apresentado no Brasil e no exterior, tem uma experiência consistente na área de Artes, sobretudo no que diz respeito aos processos de atuação do ator-performer. Publicou inúmeros artigos sobre esse tema, bem como os livros “O Ator Compositor” (Perspectiva, 2002), “A Cinética do Invisível” (Perspectiva, 2009) – publicado também em inglês “The Kinetics of the Invisible” (Peter Lang, 2016) – e “Entre o Ator e o Performer” (Perspectiva, 2013). É membro da ABRACE – Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas, do IFTR – International Federation for Theatre Research, do PSi – Performance Studies International e do Corpo Editorial da Revista Performance and Mindfulness da University of Huddersfield, Inglaterra. Atuou como Visiting Scholar junto ao The Graduate Center – CUNY, New York City (2010); Freie Universität Berlin (2012) e Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3 (2014). Desenvolveu pesquisas também junto ao Istituto Nazionale Di Studi Sul Rinascmento, em Firenze, Italia (2018). Parecerista ad-hoc da Capes, do CNPq e da Fapesp, é lider do Grupo de Pesquisa do CNPq “Os Processos Criativos nas Artes da Cena e os Saberes da Prática”. É Diretor Artístico do Núcleo Performa www.performateatro.org, com o qual apresentou espetáculos e performances, além do Brasil, no Chile, França, Inglaterra, Escócia, Alemanha, Itália, China, Portugal, Estados Unidos, Colômbia e Cuba. Foi contemplado em 2019 com o “Prêmio Zeferino Vaz” de Reconhecimento Acadêmico. Em âmbito artístico, além da premiação em 2001 de “Em Lugar Algum”, direção de Beth Lopes, no Physical Theatre Festival do British Council, foi indicado em 2019 ao Prêmio Shell de Melhor Ator com “Fim de Partida”, de Samuel Beckett, direção de Yoshi Oida e em 2021 ao APCA com “SCinestesia”, espetáculo criado em parceria com a Cia de Danças de Diadema, direção de Ana Bottosso.