O espaço e seu teatro
A tensão entre a especulação imobiliária e a constituição do espaço para o espetáculo teatral na cidade de São Paulo.
A produção teatral fora dos espaços convencionais, no trabalho de grupos que ocupam a periferia do palco convencional (áreas marginalizadas, terminais de ônibus, ruas, praças e circos).
Com Eugênio Lima e César Vieira. Mediação de André Carreira.
As políticas públicas de financiamento da arte teatral em São Paulo na visão dos gestores, dos artistas e do público, questionando acessibilidade, modos de produção e qualidade artística da produção teatral subvencionada em São Paulo, apontando, sobretudo, para o lapso entre a subvenção de espetáculos e o vazio de plateias e de políticas efetivas de formação de plateias.
Modelos para a formação de atores em suas múltiplas trajetórias, seja em ambientes de ensino formal ou de ensino não formal, seja na formação pelo sistema de aprendizado de observação, evidenciando a tensão entre os modelos consagrados pela academia e as demandas do teatro em suas práticas propriamente ditas, tendo-se em conta as possibilidades múltiplas da arte do ator na contemporaneidade.
Alunos do Célia Helena receberam convites de cortesia para assistir a peça Stereo Franz do [pH2]: estado de teatro neste final de semana, 7 e 8 de fevereiro, no Sesc Santo Amaro.
O descompasso entre a criação e a crítica, em suas múltiplas modalidades, no teatro brasileiro contemporâneo, seja no pensamento reflexivo que sustentaria o ato criativo, seja na relação entre artistas e a crítica oficial, seja no estímulo a uma atitude crítica das plateias diante do teatro e das relações sociais debatidas (ou omitidas) no palco.
O segundo dia de debates do “Seminário São Paulo – Cena Contemporânea” ocorreu na noite de ontem no Teatro Célia Helena. Na mesa, os jornalistas Beth Néspoli e Nelson de Sá, com mediação de Oswaldo Mendes, debateram o descompasso entre a criação e a crítica no teatro brasileiro contemporâneo, em suas múltiplas modalidades.
Trânsitos da dramaturgia brasileira contemporânea entre as gerações pós-ditadura, tendo como tema de fundo a demanda por novos espaços de ideia, formatos e encenação da dramaturgia brasileira para o palco, questionando acesso, modos de produção e qualidade artística da produção atual. Com Bosco Brasil e Claudia Schapira. Mediação de Samir Yazbek.
Ontem, segunda-feira (19), a ESCH recebeu diversos artistas e coletivos teatrais para um bate-papo sobre os assuntos que irão permear os debates da programação do “Seminário São Paulo – Cena Contemporânea”.
Confira algumas das peças que estreiam neste começo de ano em São Paulo e trazem no elenco ex-alunos e professores do Célia Helena! (fonte: Veja SP)
