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Perfil: atrizes, atores profissionais ou em formação, musicas, músicos, dançarinas e dançarinos. (É necessário ter alguma base musical).
Com o intuito de compartilhar os métodos próprios da pesquisa estética da Cia BrutaFlor, propomos uma oficina/laboratório para atores e atrizes e estudantes de arte (teatro, dança, música).
Partindo de elementos utilizados durante o processo de criação do meu último espetáculo, Les Héroïdes, proponho trabalhar sobre as noções de coralidade/singularidade e de escrita de cena abordando narrativas míticas e narrativas íntimas.
Durante esta semana de oficina, uma parte importante da pesquisa será dedicada à música, explorando a noção de coro, mas também pesquisando à prosódia e o “sentido musical” do texto. Esta parte do trabalho será conduzida por Baptiste Lopez, diretor musical de Les Héroïdes.
Juntos, queremos compartilhar algumas ferramentas da nossa última pesquisa, mas também nos aventurar em novas buscas que desejamos explorar e compartilhar.
Docente
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Flavia Lorenzi é diretora, atriz e professora de teatro, radicada na França há mais de dezesseis anos.
Ela se forma como atriz no Teatro Escola Célia Helena, com a peça “Zé” de Fernando Marques e direção de Marco Antônio Rodrigues. Em paralelo aos seus estudos de atriz, Flavia participa por diversos anos dos cursos de dança e improvisação no Estudio Nova Dança.
Ao lado de Nelson Baskerville, ela funda a companhia Antikatartika Teatral, com a qual cria os espetáculos “17xNelson” e “Camino Real”, como atriz e produtora.
Determinada a desenvolver sua arte, Flávia se muda para Paris em 2008. Em 2012, ela obtém um mestrado em Estudos Teatrais na Sorbonne-Nouvelle (Paris III), onde conduziu uma pesquisa na interseção entre teatro e dança, com o foco na estética da coralidade.
Sua paixão e vocação a levaram a colaborar com companhias e diretores renomados, como o Théâtre du Soleil, Antonio Araujo (Teatro da Vertigem), Frode Björnstad (Théâtre du Radeau), Marcus Vinicius Borja, Laëtitia Guédon, Janaina Leite Nelson Baskerville e Luca Giacomoni.
Em 2012, Flávia funda sua companhia de teatro, a Cie. BrutaFlor, que incorpora sua identidade artística, cujo primeiro espetáculo é Fleur d’Obsession, adaptado das obras do dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues, apresentado no Théâtre de l’Opprimé. Desde então, Flávia criou várias peças, incluindo Sujet pour une petite nouvelle, uma variação de A Gaivota de Tchékhov, Antígona, de Bertolt Brecht, Les étoiles de notre Ciel e Les Héroïdes.
Flávia também teve a oportunidade de colaborar com o renomado artista britânico, Tino Sehgal; foi performer na obra This Progress no Palais de Tokyo. Ela igualmente atuou e assumiu a preparação corporal da peça Bacchantes, dirigida por Marcus Vinicius Borja no CNSAD (Conservatório Nacional de Paris).
No ano de 2020, Flávia tem o privilégio de acompanhar e colaborar no processo de criação de L’Île d’Or no Théâtre du Soleil, dirigido por Ariane Mnouchkine.
Flávia retorna ao Brasil por dois meses, em 2022, onde colabora como diretora assistente ao lado do diretor Nelson Baskerville, na Escola de Arte Dramática (EAD) de São Paulo, co-dirigindo a peça Ostinato.
Sua mais recente criação, Les Héroïdes, estreia em janeiro de 2023 no Équinoxe-Scène Nationale de Châteauroux e se apresenta em seguida em diversos teatros e festivais, como por exemplo o Théâtre du Soleil, Festival d’Avignon, FIT Rio Preto e Sesc Pinheiros.
Flavia Lorenzi é diretora, atriz e professora de teatro, radicada na França há mais de dezesseis anos.
Ela se forma como atriz no Teatro Escola Célia Helena, com a peça “Zé” de Fernando Marques e direção de Marco Antônio Rodrigues. Em paralelo aos seus estudos de atriz, Flavia participa por diversos anos dos cursos de dança e improvisação no Estudio Nova Dança.
Ao lado de Nelson Baskerville, ela funda a companhia Antikatartika Teatral, com a qual cria os espetáculos “17xNelson” e “Camino Real”, como atriz e produtora.
Determinada a desenvolver sua arte, Flávia se muda para Paris em 2008. Em 2012, ela obtém um mestrado em Estudos Teatrais na Sorbonne-Nouvelle (Paris III), onde conduziu uma pesquisa na interseção entre teatro e dança, com o foco na estética da coralidade.
Sua paixão e vocação a levaram a colaborar com companhias e diretores renomados, como o Théâtre du Soleil, Antonio Araujo (Teatro da Vertigem), Frode Björnstad (Théâtre du Radeau), Marcus Vinicius Borja, Laëtitia Guédon, Janaina Leite Nelson Baskerville e Luca Giacomoni.
Em 2012, Flávia funda sua companhia de teatro, a Cie. BrutaFlor, que incorpora sua identidade artística, cujo primeiro espetáculo é Fleur d’Obsession, adaptado das obras do dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues, apresentado no Théâtre de l’Opprimé. Desde então, Flávia criou várias peças, incluindo Sujet pour une petite nouvelle, uma variação de A Gaivota de Tchékhov, Antígona, de Bertolt Brecht, Les étoiles de notre Ciel e Les Héroïdes.
Flávia também teve a oportunidade de colaborar com o renomado artista britânico, Tino Sehgal; foi performer na obra This Progress no Palais de Tokyo. Ela igualmente atuou e assumiu a preparação corporal da peça Bacchantes, dirigida por Marcus Vinicius Borja no CNSAD (Conservatório Nacional de Paris).
No ano de 2020, Flávia tem o privilégio de acompanhar e colaborar no processo de criação de L’Île d’Or no Théâtre du Soleil, dirigido por Ariane Mnouchkine.
Flávia retorna ao Brasil por dois meses, em 2022, onde colabora como diretora assistente ao lado do diretor Nelson Baskerville, na Escola de Arte Dramática (EAD) de São Paulo, co-dirigindo a peça Ostinato.
Sua mais recente criação, Les Héroïdes, estreia em janeiro de 2023 no Équinoxe-Scène Nationale de Châteauroux e se apresenta em seguida em diversos teatros e festivais, como por exemplo o Théâtre du Soleil, Festival d’Avignon, FIT Rio Preto e Sesc Pinheiros.
Baptiste Lopez é violinista e diretor musical da Cia BrutaFlor.
Baptiste iniciou seus estudos de violino aos cinco anos de idade. Formou-se na França, formou-se com Jean Lénert no Conservatório Nacional de Paris. Foi no CNSM de Paris, na classe de Jean-Jacques Kantorow, que ele conquistou, em 2005, o Primeiro Prêmio de Violino.
Desde 2018, ele ocupa o cargo de spalla na Orquestra de Câmara da Basileia, na Suíça. Além disso, Baptiste toca há muitos anos sob a direção do renomado maestro Philippe Herreweghe.
Ele é um dos membros fundadores do octeto “Northern Light”, um conjunto dedicado à exploração da música de câmara para cordas e sopros do século XVIII, bem como do “Quatuor Edding”, no qual é o primeiro violino.
No campo teatral, ele colabora há vários anos nas criações de Flavia Lorenzi, com quem mantém uma grande cumplicidade artística.
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A matrícula somente será efetuada após o pagamento da inscrição, ou seja, o preenchimento da ficha de inscrição não garante sua vaga no curso. O valor do curso deverá ser pago via cartão de crédito ou débito através do link da Cielo que você receberá por e-mail. Pagamentos à vista por Pix serão aceitos.
Todos os alunos com frequência acima de 75% (setenta e cinco) do total das aulas ministradas, receberão o Certificado de Conclusão de Curso.
Havendo a desistência por parte do aluno até 2 dias úteis antes do início do curso, a escola fará a devolução da quantia paga com retenção de 15% (quinze por cento) do valor já pago. Após este período, em caso de cancelamento, nenhum valor será restituído. O não comparecimento do aluno às aulas não dá direito à devolução do pagamento.
Caso não seja atingido o número mínimo de inscrições necessário para a realização do curso, a Escola tem o direito de cancelá-lo. Ocorrendo essa situação, existe a possibilidade de o aluno manter um crédito para realizar o curso em nova data. Se o aluno preferir o reembolso, haverá devolução integral do valor pago.
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